Governo de Estado do Acre
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Série Cadernos de Orientação Curricular
Orientações
Curriculares
para
o Ensino Fundamental
CADERNO
1 - Ciências Naturais
Rio Branco – Acre
2010
Série Cadernos de Orientação Curricular
Orientações
Curriculares
para
o Ensino Fundamental
CADERNO
1 – Ciências Naturais
Rio Branco – Acre
2010
Ciências Naturais e as outras
áreas
Os processos de construção e validação de conceitos e
argumentações, bem como de procedimentos, aproximam Matemática e Ciências
Naturais. A Matemática é a linguagem apropriada que instrumentaliza as Ciências
para expressar conhecimentos, elaborar modelos, em procedimentos de análise e
quantificação.
A contextualização dos conhecimentos científicos
relaciona as Ciências Naturais com as Ciências Humanas, especialmente História.
Vários temas permitem ações para serem desenvolvidas em parceria pelos
professores destas áreas curriculares. O eixo ‘Terra e Universo’ oferece várias
possibilidades de articulação entre elas. Este eixo, juntamente com o eixo
‘Vida e Ambiente’, propicia situações de trabalho articulado com Geografia, o
que contribui para a compreensão de vários conteúdos neles envolvidos.
Os temas relacionados ao meio ambiente oferecem
situações privilegiadas para estudos interdisciplinares, assim como aqueles
relacionados à saúde e sexualidade. São temas transversais que requerem
abordagem interdisciplinar e contribuição das demais áreas.
Considerando a importância fundamental da leitura e da
escrita para a aprendizagem dos conteúdos de todas as áreas curriculares, as
relações entre Ciências Naturais e Língua Portuguesa são evidentes. Aprender
ciências requer aprendizagem da forma de “pensar” do ponto de vista desta área,
mas também exige domínio dos códigos e linguagens pelos quais ela se expressa e
comunica seus conhecimentos. Ampliar este domínio é tarefa do professor de
Ciências que compartilha com os demais professores da escola a responsabilidade
na ampliação da competência de leitura e escrita dos estudantes.
Objetivos
do ensino
Tomando-se como referência os propósitos da escola
apresentados anteriormente e o conjunto de orientações pedagógicas contidas
neste documento, a expectativa é de que os alunos sejam capazes de
Até o final do 6º Ano
° Compreender o universo e o
sistema solar em sua configuração cósmica e a terra em sua constituição
geológica.
° Relacionar os movimentos
da Terra em torno do Sol, seu resultado e interferência na vida humana e no
cotidiano.
° Elaborar, individualmente
e em grupo, relatos orais e outras formas de registro acerca dos temas em
estudo, considerando informações obtidas por meio de observações,
experimentação, textos ou outras fontes.
° Valorizar a vida em sua
diversidade, as formas de proteção do ambiente e sua relação com a qualidade de
vida.
° Posicionar-se de maneira
reflexiva sobre os benefícios da crescente tecnologia, suas inovações e
desvantagens, como no uso de produtos químicos para transformação e conservação
dos alimentos e suas implicações na saúde humana.
° Identificar diferentes
tecnologias que permitem as transformações de matéria e energia necessárias às
atividades humanas essenciais hoje e no passado.
Até o final do 7º Ano
° Relacionar os movimentos
da Terra, Sol e Lua, seu resultado e interferência na vida humana e no
cotidiano.
° Identificar padrões de
semelhanças e características comuns entre variedades de plantas, de animais e
de outros seres vivos.
° Compreender as
características básicas dos ecossistemas relacionando o meio físico à
diversidade de vida que apresentam
° Interpretar situações de
equilíbrio e desequilíbrio ambiental relacionando informações sobre a
interferência do ser humano e seu impacto nos biomas brasileiros.
°
Valorizar a disseminação de
informações socialmente relevantes aos membros da sua comunidade.
°
Compreender a alimentação
humana, a obtenção e a conservação dos alimentos, sua digestão no organismo e o
papel dos nutrientes na sua constituição e saúde.
Até o final do 8º Ano
° Compreender a história
evolutiva dos seres vivos, relacionando-a aos processos de formação do planeta.
° Compreender o próprio
corpo e a sexualidade como elementos de realização humana, desenvolvendo a
formação de hábitos de autocuidado, de autoestima e de respeito ao outro.
° Compreender o organismo
humano como um todo, interpretando diferentes relações e correlações entre
sistemas, órgãos, tecidos em geral, reconhecendo fatores internos e externos ao
corpo que concorrem na manutenção do equilíbrio, as manifestações e os modos de
prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e o papel da sociedade humana
na preservação da saúde coletiva e individual.
° Valorizar a disseminação
de informações socialmente relevantes aos membros da sua comunidade sobre a sexualidade e modos de prevenção de doenças sexualmente
transmissíveis.
° Elaborar, individualmente
e em grupo, registros a cerca do organismo humano, considerando informações
obtidas em imagens, esquemas, observações e textos.
°
Até o final do 9º Ano
°
Entender a estrutura básica do Sistema Solar e do Universo e os modelos que
as explicam, a partir do reconhecimento dos diferentes corpos celestes que as
compõem e dos fenômenos que determinam as relações entre eles.
°
Compreender que a matéria é constituída por elementos
que possibilitam a transformação e a produção de energia necessária ao trabalho
humano.
°
Utilizar conceitos científicos básicos associados à
energia, à matéria, à transformação, ao sistema e à vida.
°
Compreender o corpo
humano e a saúde como um todo integrado por dimensões biológicas, afetivas e
sociais, relacionando a prevenção de doenças e a promoção da saúde ao
autocuidado e a políticas públicas adequadas.
Os conteúdos do ensino
hoje
Neste subsídio, as escolhas teóricas são coerentes com
a tendência predominante hoje nas concepções de currículo escolar, orientadas
pela perspectiva de uso dos conhecimentos adquiridos e não mais de acúmulo de
informações que se somam ano a ano, sem que os alunos efetivamente trabalhem
com elas. Não são poucos os estudos que evidenciam que informação e
conhecimento são coisas muito diferentes e que, do ponto de vista da
aprendizagem das pessoas (crianças ou adultos), as informações que contam de
fato são aquelas que se convertem em conhecimento próprio.
Essa é uma das razões que justificam o enfoque
curricular no desenvolvimento das diferentes capacidades humanas e nas possibilidades
de utilização efetiva dos saberes adquiridos. Por essa razão, no quadro que se
segue, são conteúdos privilegiados os procedimentos, que evidenciam o nível de
construção conceitual que os alunos desenvolveram. Como nem sempre a formulação
proposta no quadro é reconhecida de fato como uma relação de conteúdos
(tradicionalmente identificada apenas como uma lista temas, conceitos, fatos,
acontecimentos e dados), a seguir estão exemplificados "onde estão"
esses conteúdos na formulação adotada, quando esta não for suficiente para
explicitá-los.
De forma geral, a observação, experimentação, representação por meio de
desenho e maquetes, e construção de modelos são exemplos de conteúdos procedimentais.
No quadro aparecem outros exemplos, tais como:
◦
Elaboração de diários de
campo, textos instrucionais, mapas conceituais, esquemas, representações
gráficas a partir das atividades práticas e das pesquisas realizadas sobre os
temas estudados.
◦
Elaboração de gráficos e
tabelas para organização de informações.
◦
Observação das posições
do sol durante o dia (os pontos cardeais e a localização espacial) e do
movimento aparente de estrelas durante a noite.
◦
Observação de sombras de
objetos como árvores, postes, pessoas e edifícios, e associação de suas formas
e tamanhos às posições do Sol ao longo do dia.
Conteúdos procedimentais também podem ser
identificados claramente na terceira coluna do quadro, que detalha as
atividades, tais como os associados às ‘Atividades Investigativas’.
Este subsídio supõe as habilidades como uma dimensão dos conhecimentos
necessários ao desenvolvimento das capacidades/competências descritas na
primeira coluna. Juntamente com procedimentos, técnicas e métodos, elas
constituem uma categoria de conteúdos vinculados aos conteúdos conceituais.
Entende-se, assim, que devam ser trabalhados concomitantemente e não abordados
de forma estanque obedecendo a uma seqüência linear e hierárquica tal como, por
força da necessidade de formatação, o quadro pode eventualmente sugerir.
O desenvolvimento de uma dada
capacidade/competência não se restringe a um dado momento do ano apenas.
Algumas delas, por serem amplas, só podem ser inteiramente desenvolvidas a
partir de conteúdos tratados ao longo do Ensino Fundamental. Por exemplo, ‘elaborar, individualmente e em grupo, relatos orais e outras formas de
registro acerca dos temas em estudo, considerando informações obtidas por meio
de observações, experimentação, textos ou outras fontes’ é um desses casos que dependem de conteúdos propostos de forma geral,
inclusive em outras áreas curriculares, e não apenas em um momento do sexto ano
(quando aparece formalmente destacado no quadro a seguir). Essa possibilidade não se esgota nesta etapa da
vida do estudante, mas continua como perspectiva do trabalho de Ciências ao
longo dos anos dos demais anos.
Da mesma forma, habilidades/procedimentos
relacionados às competências gerais de comunicação e representação, compreensão
e investigação estão desdobradas nos quatro anos. Alguns exemplos: levantamento de hipóteses, observação,
registro, interpretação de gráficos e tabelas, busca de informação em fontes
variadas, leitura e interpretação de textos diversos.
Os eixos temáticos e temas de trabalho não aparecem nomeados no quadro,
mas podem ser facilmente reconhecidos e identificados a partir dos Parâmetros
Curriculares Nacionais de Ciências e do Referencial Curricular - Ensino de
Ciências para o Estado do Acre (2004), documentos norteadores desse subsídio.
Também os temas transversais estão contemplados nesta proposta, quando
são indicados como conteúdos os conhecimentos científicos necessários para
ampliar a compreensão de questões relacionadas ao Meio Ambiente, Saúde, Sexualidade,
Ètica, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo – e outros que eventualmente se
trabalhe em nível local. A contribuição desse tipo de conteúdo naturalmente será
maior quando houver uma relação mais direta entre os conhecimentos
disciplinares das Ciências Naturais e os respectivos temas. Nesse sentido é
importante ressaltar que nenhuma dessas questões amplas que se constituem em
temas transversais pode ser satisfatoriamente abordada em um único componente
curricular, porque a abordagem disciplinar não dá conta da complexidade de
nenhuma delas.
6º ano
Objetivos
[Capacidades/competências amplas da disciplina]
|
Conteúdos de diferentes
tipos
[O que é preciso ensinar explicitamente ou
criar condições para que os alunos aprendam e desenvolvam as capacidades que
são objetivos]
|
Propostas de atividade
[Situações de ensino e aprendizagem para
trabalhar com os conteúdos]
|
Formas de avaliação
[Situações mais adequadas para avaliar]
|
Compreender o universo e o sistema solar em
sua configuração cósmica e a terra em sua constituição geológica.
|
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas, atlas, jornais, sites).
◦
Observação sobre o
universo e sua origem, os planetas e o sistema solar, a Terra e sua
trajetória.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos sobre a origem e formação do Universo.
◦
Observações do céu,
identificação de planetas, estrelas, constelações e asteroides.
◦
Observação das
posições do sol durante o dia (os pontos cardeais e a localização espacial) e
do movimento aparente de estrelas durante a noite.
◦
Observação de sombras
de objetos como árvores, postes, pessoas e edifícios, e associação de suas
formas e tamanhos às posições do Sol ao longo do dia.
◦
Informações sobre o
relógio de sol entre os povos antigos.
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Identificação e
comparação das principais características de planetas do sistema solar, como
dimensões e localização em relação ao Sol.
◦
Representação por meio
de maquetes, esquemas, desenhos, analogias ou outras formas, das posições e
dimensões dos planetas no sistema solar.
◦
Pesquisa em Atlas
sobre a posição da Terra em relação ao sol e dos demais planetas do sistema.
◦
Reconhecimento e emprego de linguagem científica (nomes,
gráficos, símbolos e representações) relativa a Terra e ao sistema solar.
◦
Comparação da terra
com os demais planetas do sistema solar, principalmente quanto ao seu estado
físico e materiais presentes (água, oxigênio etc.), associando suas
características com a presença de vida.
◦
Reconhecimento das
principais características físicas e composição da Terra, como dimensões,
formato e camadas, associando-as a fenômenos naturais como gêiseres,
terremotos e vulcões.
◦
Identificação,
caracterização geral e comparação das camadas Terrestres: atmosfera, litosfera e hidrosfera.
◦
Informações sobre a
importância da água para a vida em diferentes ambientes em termos de suas
propriedades químicas, físicas e biológicas.
◦
Conhecimentos sobre o
ciclo da água.
◦
Noções sobre a
distribuição da água no ambiente local e no globo.
◦
Leitura e
interpretação de tabelas e gráficos simples que mostram a distribuição da
água no planeta.
◦
Posicionamento crítico
sobre o uso da água no cotidiano.
|
◦
Discussão sobre os
conhecimentos que os alunos já trazem sobre a origem do universo.
◦
Situações para leitura e
discussão compartilhada – com incentivo para a leitura e fala de todos.
◦
Situações para uso de
atlas envolvendo a busca de informações sobre cometas, planetas, satélites e sistema solar.
◦
Leitura de pelo menos
duas narrativas produzidas por diferentes culturas sobre a criação do mundo e
de texto com explicação da origem do universo segundo a ciência. Comparação
entre as explicações, discussão e destaque às diferenças entre a explicação
científica e as demais.
Observação:
Nesta situação importa
caracterizar o conhecimento científico e diferenciá-lo de outras formas de
explicar um dado fenômeno. É preciso cuidado para não julgá-las, respeitando
as possíveis convicções religiosas durante as discussões, mas ressaltando a
forma específica de conhecer o mundo pela ciência.
◦
Atividades
investigativas, ou seja, diferentes modalidades de trabalho prático, para os
alunos, em pequenos grupos, vivenciarem procedimentos próprios da área:
coleta de dados e informações por meio de entrevistas, observações,
levantamento de hipóteses, experimentações, criação de maquetes ou de outras
montagens. Entre elas:
-
construção de um relógio
solar para observar e discutir o tamanho das sombras ao longo do dia.
Estimular o contato e a troca de observações entre alunos que frequentam períodos
opostos (diferentes horários) e realizam esta mesma investigação.
◦
Elaboração de registro
das atividades investigativas com as informações obtidas organizadas por meio
de desenhos, tabelas e explicações.
◦
Atividades
investigativas para os alunos vivenciarem individualmente, como:
-
observação orientada do
céu noturno por vários dias consecutivos, com produção de registro: Vênus, o
Cruzeiro do Sul ou ainda as Três Marias (parte da constelação de Órion), no
início da noite e após um intervalo de três horas a partir de um mesmo local
(ponto de observação).
◦
Elaboração de registro
das observações contemplando hora, local da observação e as informações
obtidas, organizadas por meio de desenhos, tabelas simples e explicações.
◦
Situações de leitura de
texto (individual, duplas, pequenos grupos) com proposta de estudo: localizar
e relacionar informações, explorar a leitura de imagens, tabelas, gráficos,
símbolos.
◦
Situações para pesquisa
em revistas de divulgação científica, livros didáticos, sites especializados
em astronomia a partir de roteiros construídos coletivamente sob orientação
do professor.
◦
Construção de tabelas
simples para sistematizar informações obtidas pela pesquisa.
◦
Construção de mural
sobre o sistema solar com o resultado das pesquisas, envolvendo textos e
imagens.
◦
Construção de modelos
tridimensionais do sistema solar.
Observação:
É importante discutir com os alunos sobre os limites
da representação figurativa da Terra ou do sistema solar, sua validade na
apresentação de determinadas características e omissão de outras.
◦
Uso de filmes em vídeo e
animações de computador com proposta de estudo sobre o sistema solar, a
origem da Terra, sua estrutura etc.
◦
Investigação em livros,
atlas e filmes sobre as estruturas internas do planeta.
◦
Atividades investigativas
em grupo, como:
-
construção de um modelo
para a superfície da terra a partir de informações sobre profundidade dos
oceanos, picos mais elevados etc.;
-
construção
de maquetes.
◦
Registro dos alunos:
representação por meio de desenho das atividades práticas realizadas e
pequeno texto com as principais conclusões do grupo.
|
◦
Observação, registro e
análise dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre:
- a origem do universo;
- a formação da Terra;
- a constituição da Terra;
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades de estudo.
◦
Confrontação entre
ideias prévias/ hipóteses iniciais do aluno com o registro de seus
conhecimentos e opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo, considerando:
adequação conceitual e do uso da linguagem científica, além da forma de
organização das informações.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos dos alunos durante as atividades investigativas.
Observação:
Pode se restringir o número de grupos observados em
cada situação investigativa, atentando para: argumentação, observação,
levantamento de hipótese, participação no trabalho da equipe. Registrar dados
para avaliar a evolução do aluno ao longo do semestre.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da
participação e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas de etapas de transformação, maquete, relato
pessoal, relatório ou outra.
Outras propostas:
◦
Questão problema para
ser resolvida (individualmente e em grupo).
◦ Relógio de sol.
◦ Mural.
◦
Representação (desenho)
individual do sistema solar observando-se a escala e distância dos planetas
em relação ao sol.
|
Relacionar os movimentos da Terra em torno
do Sol, seu resultado e interferência na vida humana e no cotidiano.
|
◦
Levantamento
de hipóteses.
◦
Observação;
Comparação, Experimentação; Representação através de desenhos.
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas de divulgação científica, atlas, jornais,
sites, entrevistas, experimentação etc.).
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos.
◦
Relação entre o ciclo
dia-noite e posições observadas do Sol com o movimento de rotação da Terra.
◦
Relação entre
diferentes fenômenos cíclicos como dia e noite, fases da lua, eclipses e os
movimentos da Terra e da Lua.
◦
Conhecimentos sobre a
influência do ciclo dia-noite nas atividades humanas e nos hábitos dos seres
vivos.
|
◦
Montagem de
experimentos simples com o uso de um globo terrestre, lanterna e outros
objetos afins, para compreensão e demonstração do movimento terrestre e suas
consequências: dia, noite, estações do ano, eclipse etc.
◦
Registro dos alunos:
representação por meio de desenho da montagem e pequeno texto com as
principais conclusões do grupo.
◦
Elaboração, com os
alunos, de uma lista de exemplos que evidenciem a influência da luz na
regulação de hábitos dos seres vivos (plantas, atividades dos animais
noturnos e diurnos).
◦
Construção de uma
tabela, a partir dos exemplos, para organizar os exemplos de animais noturnos
e os diurnos.
◦
Situações para leitura
de textos sobre a influência do dia e da noite nas atividades humanas e na
vida dos seres vivos de forma geral.
|
◦
Observação, registro e
análise dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre:
-
o dia e a noite;
-
as mudanças que vemos na
forma da lua;
- eclipses;
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades de estudo.
◦
Confrontação entre
ideias prévias e hipóteses iniciais do aluno com o registro de seus
conhecimentos e opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo, considerando:
adequação conceitual, aquisição da linguagem científica e organização das
informações.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos feitos pelos alunos durante as atividades investigativas.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da
participação e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas de etapas de transformação, maquete, relato
pessoal, relatório ou outra.
Outras propostas:
◦
Legendas de esquemas que representem o eclipse lunar
e o eclipse solar.
◦
Questão problema para
ser resolvida (individualmente e em grupo).
|
Elaborar, individualmente e em grupo,
relatos orais e outras formas de registro acerca dos temas em estudo,
considerando informações obtidas por meio de observações, experimentação,
textos ou outras fontes.
|
◦
Levantamento
de hipóteses.
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas de divulgação científica, atlas, jornais,
sites, entrevistas, experimentação etc.).
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos.
◦
Organização e registro
de informações sobre os temas estudados.
◦
Elaboração de relatos
orais, diários de campo, textos instrucionais, mapas conceituais, esquemas,
representações gráficas a partir das atividades práticas e das pesquisas
realizadas sobre os temas estudados.
◦
Elaboração de roteiro
de pesquisa, a partir da seleção de informações para estudar temas
específicos.
◦
Elaboração de textos e
apresentações orais com as conclusões das investigações realizadas para
comunicação aos demais estudantes e outros interlocutores.
◦
Elaboração de gráficos
e tabelas para organização de informações.
◦
Aquisição de
nomenclatura específica das ciências naturais, acerca dos temas estudados.
|
◦
Elaboração orientada de
registro das observações contemplando hora, local da observação e as
informações obtidas, organizadas por meio de desenhos, tabelas simples e
explicações.
◦
Situações de leitura de
texto (individual, em duplas e pequenos grupos) com proposta de estudo
envolvendo: localização e relação entre informações, leitura de imagens,
tabelas, gráficos, símbolos, produção de mapas conceituais e esquemas etc.
◦
Situações para pesquisa
em revistas de divulgação científica, livros didáticos, sites especializados
em astronomia, a partir de roteiros construídos coletivamente sob orientação
do professor.
◦
Construção de tabelas
simples para sistematizar informações obtidas pela pesquisa.
◦
Situações para
comunicação oral e escrita para os demais alunos da classe, da escola e/ou da
comunidade: seminários, painéis, apresentação e discussão, murais,
exposições.
|
Algumas propostas:
◦
Verificação da aquisição
e uso de nomenclatura específica das ciências naturais no discurso oral e
escrito do aluno.
◦
Seleção de palavras-chave ou frases significativas de um texto e
organização de esquema-síntese ou exposição oral.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas de etapas de transformação, maquete, relato
pessoal, relatório ou outra.
◦
Comunicação para a
comunidade do diagnóstico feito a partir do recorte temático escolhido para investigação.
|
Valorizar a vida em sua diversidade, as
formas de proteção do ambiente e sua relação com a qualidade de vida.
|
◦
Levantamento
de hipóteses.
◦
Observação;
Comparação, Experimentação; Representação através de desenhos.
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas de divulgação científica, atlas, jornais,
sites, entrevistas, experimentação etc.).
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos.
◦
Informações sobre
alterações na biosfera pela atividade humana: poluição das águas, rios,
córregos, riachos e lagos no município.
◦
Estabelecimento de
associação entre os efeitos destas alterações, a qualidade do ambiente e
consequências para a vida dos seres humanos e dos seres vivos em geral.
◦
Interesse pela
pesquisa em fontes diversas sobre os impactos ambientais produzidos pelos
desmatamentos e queimadas da floresta Amazônica.
◦
Caracterização dos
ambientes e diagnóstico das transformações provocadas pela ação humana na
localidade em que vivem.
◦
Diagnóstico da
situação ambiental em sua localidade e como o homem está se relacionando com
o ambiente.
Observação:
Aqui a água podes ser
um recorte temático que orienta as pesquisas e diagnósticos.
◦
Identificação de
interferência de ações sociais e econômicas (pesca, rede de esgotos,
efluentes industriais, desmatamento, urbanização, agricultura) na manutenção
de ambientes aquáticos regionais.
◦
Identificação dos
impactos causados pela poluição dos rios, córregos, riachos e lagos no
ambiente de sua localidade e sua relação com a saúde da população e a
qualidade ambiental.
◦
Identificação da
relação entre qualidade da água e saúde humana.
◦
Conhecimentos sobre
poluição, abastecimento e tratamento da água.
◦
Reconhecimento de
doenças infecciosas e contagiosas veiculadas pela água e pelo solo da cidade
(tifo, disenteria, leptospirose, verminoses etc.) e proposição de formas de
evitá-las.
◦
Relação entre doenças
crônicas como asma e bronquites com a poluição do ar (provocada por
automóveis, indústrias ou queimadas).
◦
Valorização de
atitudes individuais e coletivas que contribuam para a preservação do meio
ambiente no país, na cidade e em sua comunidade.
|
◦
Situações de
problematização sobre os impactos das ações humanas no ambiente e se têm
sempre efeito negativo.
◦
Investigação sobre
ambientes aquáticos, envolvendo pesquisa em fontes diversas e atividades
investigativas, tais como:
-
estudos de campo em
áreas determinadas da localidade para diagnosticar recortes ambientais quanto
aos recursos hídricos, considerando seus usos, condições atuais, possíveis comprometimentos
e soluções;
-
estudo sobre saneamento
básico da localidade onde os alunos vivem;
-
estudo de campo para
explorar a biodiversidade de ambientes aquáticos (lagos, igarapés, rios,
aquários), relacionando algumas das condições apresentadas pelos locais
explorados com a biodiversidade encontrada.
Discussão de hipóteses sobre possíveis consequências para esta
biodiversidade caso algumas destas condições fossem alteradas (luz, água,
temperatura, poluentes etc.);
-
observação direta de
um local escolhido para estudo, como a ETA (estação de tratamento de água), caso a localidade tenha.
◦
Organização dos dados
coletados sob forma de relatórios com tabelas e gráficos referentes às
informações obtidas, envolvendo: contato (presencial, virtual,
correspondência) com órgãos ambientais na etapa de preparação do estudo,
entrevistas com roteiro preparado pelos alunos sob supervisão do professor
etc.
◦
Situações de leitura e
discussão de notícias de jornal e revista que abordam questões ambientais.
◦
Elaboração de um mural
com as matérias trabalhadas e produções dos alunos a partir delas
(comentários, ilustrações, textos etc.).
◦
Situações de leitura e
discussão de textos sobre a qualidade da água e a saúde humana.
◦
Entrevista com
profissional da saúde sobre as doenças locais mais frequentes veiculadas pela
água e pelo solo. Elaboração coletiva das perguntas a partir de orientação do
professor.
◦
Situações para
sistematização dos conceitos já apresentados e discutidos.
|
Algumas propostas:
◦
Observação, registro e
análise dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre:
-
a diversidade de seres
vivos em ambientes aquáticos;
-
os efeitos das ações
humanas no ambiente;
-
a relação entre qualidade
da água e saúde humana.
◦
Confrontação entre
ideias prévias e hipóteses iniciais do aluno e o registro de seus
conhecimentos e opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo,
considerando: adequação conceitual, aquisição da linguagem científica,
organização das informações etc.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos feitos pelos alunos durante as atividades investigativas.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da
participação e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas de etapas de transformação, maquete, relato
pessoal, relatório ou outra.
Outras propostas:
◦ Mural.
◦
Análise dos comentários sobre as matérias lidas e da
argumentação utilizada nas discussões.
◦
Comunicação para a
comunidade do diagnóstico feito a partir do recorte temático escolhido para
investigação, através de estratégias diversas.
◦
Comunicação para a
comunidade sobre as principias doenças veiculadas pela água, solo e ar na
localidade. Considerar adequação conceitual e emprego de terminologia
científica.
|
Posicionar-se de maneira reflexiva sobre os
benefícios da crescente tecnologia, suas inovações e desvantagens, como no
uso de produtos químicos para transformação e conservação dos alimentos e
suas implicações na saúde humana.
|
◦
Levantamento
de hipóteses.
◦
Observação;
Comparação, Experimentação; Representação através de desenhos.
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas de divulgação científica, atlas, jornais,
sites, entrevistas, experimentação etc.).
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos.
◦
Conhecimentos gerais
sobre alimentação como fonte de matéria e energia.
◦
Noções sobre formas de
conservação dos alimentos (adição de muito sal ou de açúcar, diminuição de
temperatura etc.).
◦
Estabelecimento de
relação entre a ação de microorganismos e a conservação dos alimentos.
◦
Comparação entre os
principais métodos de conservação de alimentos, reconhecendo o papel de
aditivos, seus benefícios e danos à saúde.
◦
Análise de rótulos de
embalagens para obtenção de informações sobre prazo de validade e aditivos
alimentares.
|
◦
Discussão sobre os
conhecimentos que os alunos já trazem sobre:
-
o papel dos alimentos
para os seres vivos e formas pelos quais eles o obtém;
-
como podemos conservar
alimentos por mais tempo;
-
por que os alimentos
“estragam”.
◦
Pesquisa junto à
comunidade sobre formas de conservação dos alimentos, através de entrevistas
(perguntas elaboradas pelos alunos com orientação do professor) com moradores
e familiares, buscando identificar se conhecem formas diversas de conservar
alimentos (frutas, peixes, carnes, verduras, legumes etc.).
◦
Organização dos dados
coletados e de possíveis receitas para conservar alimentos.
◦
Situações para
socialização das pesquisas com os demais alunos, tais como murais, exposição
etc.
◦
Situação de análise dos
processos de conservação pesquisados e levantamento de hipóteses sobre o mecanismos
dos mesmos. É provável que o uso do sal, do açúcar, a refrigeração e a
fervura apareçam nas respostas. Discutir
o porquê destes processos darem resultados.
◦
Situações de leitura de
texto (individual, em duplas e pequenos grupos) sobre processos tradicionais
de conservação de alimentos com proposta de estudo envolvendo: localização e
relação entre informações, leitura de imagens, tabelas, gráficos, símbolos,
produção de mapas conceituais e esquemas etc.
◦
Pesquisa (em grupo) em fontes diversas sobre formas usadas pelo ser humano para coletar,
produzir, transformar e conservar alimentos em diferentes épocas e sociedades.
◦
Situações para
socialização das pesquisas com os demais alunos, tais como seminários,
painéis, cartazes, murais etc.
◦
Atividades
investigativas como:
-
observação da produção
de gás por microorganismos em um pedaço de fruta, usando como variável a
junção de açúcar (diferentes quantidades);
-
observação da ação da
vitamina C em um pedaço de fruta como maçã ou abacate;
-
análise de rótulos de
embalagens de alimentos industrializados para observar: prazo de validade,
aditivos alimentares etc.
-
visita a
estabelecimentos comerciais para observação de aspectos relacionados à forma
como conservam os alimentos (refrigeração adequada ou não, disposição dos
alimentos etc.);
-
oficinas de culinária
para produção de geleias, conservas, salgas etc.
-
visitas a locais de
produção artesanal de alimentos ou a indústria de alimentos.
◦
Pesquisa (em grupo) em
fontes diversas sobre aditivos alimentares: quais são os principais aditivos
usados, funções, potenciais riscos à saúde, legislação a respeito.
◦
Situações para
socialização das pesquisas com os demais alunos por meio de debate: os
aditivos alimentares fazem bem ou mal à saúde?
Observação:
É importante colocar na
discussão todos os aspectos pesquisados e considerar os diferentes tipos de
aditivos: aqueles que conservam, aqueles que dão melhor aparência, aqueles
que dão um cheiro melhor e sua relação com nosso consumo e saúde.
◦
Situações para
sistematização dos conceitos já apresentados e discutidos.
|
Algumas propostas:
◦ Observação, registro e análise:
-
dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre o papel dos alimentos
para os seres vivos e formas pelos quais eles o obtêm;
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades de estudo.
◦
Confrontação entre
ideias prévias e hipóteses iniciais do aluno e o registro de seus
conhecimentos e opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo,
considerando: adequação conceitual e do uso da linguagem científica, além da
forma de organização das informações.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos dos alunos durante as atividades investigativas.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da
participação e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas etc.
Outras propostas:
◦
Questão-problema para
ser resolvida (individualmente e em grupo) sobre processos conservação de
alimentos e seu funcionamento.
◦
Produção para socializar
as informações pesquisadas (mural, exposição, caderno de receitas a partir das
oficinas etc.). considerando adequação conceitual e do emprego de
terminologia científica tanto oral quanto escrita.
◦
Situações de leitura
crítica de um rótulo de alimento industrializado (previamente selecionado
pelo professor) quanto à validade do produto e aditivos em sua composição.
◦
Avaliações escritas com
questões de diversas modalidades (a partir de textos, múltipla escolha,
situações-problema etc.), buscando identificar os conhecimentos adquiridos
pelo aluno ao longo do semestre sobre formas de obtenção dos alimentos ao
longo do tempo, os processos de conservação dos alimentos, aditivos
alimentares e a relação entre eles e a saúde humana.
|
Identificar diferentes tecnologias que
permitem as transformações de matéria e energia necessárias às atividades
humanas essenciais hoje e no passado.
|
◦
Levantamento
de hipóteses.
◦
Observação;
Comparação, Experimentação; Representação através de desenhos.
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas de divulgação científica, atlas, jornais,
sites, entrevistas, experimentação etc.).
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos.
◦
Conhecimentos sobre as tecnologias tradicionais e as usadas na
atualidade para determinados fins (transporte, iluminação, manufatura ou
indústria de determinados produtos).
◦
Reconhecimento de
princípios operativos de equipamentos, aparelhos, sistemas e processos de
natureza tecnológica e especialmente aqueles presentes na vida doméstica e
social dos alunos.
◦
Relação entre
tecnologia, pesquisa e conhecimento científico.
|
◦
A partir da questão
sobre os processos de conservação dos alimentos, atividades ampliar a
discussão sobre a importância da tecnologia em nossas vidas, solicitando
exemplos sobre quais as tecnologias que identificam no dia a dia.
◦
Situações para
estudo e identificação (por meio de textos, modelos, experimentos, utilização de recursos audiovisuais e explicações necessárias) de diferentes tecnologias recentes ou antigas que permitem as transformações de materiais e de energia necessárias a atividades humanas essenciais,
como a manufatura (cerâmica, vestuário, construção), o transporte, a
comunicação e a saúde.
Observação:
O professor deve fazer
um recorte no tema considerando as características específicas da comunidade
onde se encontra a escola, pois a ideia é fazer com que os alunos compreendam
como as tecnologias estão presentes em sua vida.
◦
Situações para
pesquisa (em grupo) em fontes diversa sobre:
-
a história de
determinadas invenções, produção de determinados bens de consumo e
funcionamento de certos aparelhos e sistemas;
-
as diferentes
tecnologias que existiam antes do advento da eletricidade e que ainda estão
presentes no cotidiano – por exemplo, equipamentos de caça e pesca (redes,
lanças), equipamentos culinários (panelas e fogões), equipamentos que usam
energia do movimento do ar, da água e dos animais (barco a vela, arado,
monjolo, moinho), entre outros. Neste caso, os alunos buscarão responder a
questão: como esse equipamento funciona?;
-
utilidade e princípios
de funcionamento dos equipamentos e comparação entre esses equipamentos e
outros atuais, mas que possuem a mesma finalidade, quanto à qualidade das
soluções obtidas, outras vantagens e problemas ligados ao custo econômico, ao
ambiente e à saúde do ser humano.
◦
Situações para registro
das pesquisas que podem incluir a produção de textos e desenhos.
◦
Situações para
socialização das pesquisas realizadas, tal como um seminário.
◦
Situações para
sistematização dos conceitos já apresentados e discutidos (tais como a conservação e transformação de energia e
transformação de materiais e substâncias).
|
Algumas propostas:
◦ Observação, registro e análise:
-
dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre a presença e a
importância da tecnologia em nossa vida;
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades de estudo.
◦
Confrontação entre
ideias prévias e hipóteses iniciais do aluno e o registro de seus
conhecimentos e opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo,
considerando: adequação conceitual e do uso da linguagem científica, além da
forma de organização das informações.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos dos alunos durante as atividades investigativas.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da
participação e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas etc.
Outras propostas:
◦
Questão-problema para
ser resolvida (individualmente e em grupo) sobre os diversos temas discutidos
ao longo do semestre.
◦
Produção para socializar
as informações pesquisadas (mural, seminário), considerando adequação
conceitual e do emprego de terminologia científica tanto oral quanto escrita.
◦
Avaliações escritas com
questões de diversas modalidades (a partir de textos, múltipla escolha,
situações-problema etc.), buscando identificar os conhecimentos adquiridos
pelo aluno.
◦
Elaboração de um
“manual” explicando o funcionamento de um dado equipamento.
|
[1] Gnômon é um
instrumento científico que serve basicamente para estudar e registrar o
movimento do Sol na esfera celeste, durante intervalos grandes de tempo.
7º ano
Objetivos
[Capacidades/competências amplas da disciplina]
|
Conteúdos de diferentes
tipos
[O que é preciso ensinar explicitamente ou
criar condições para que os alunos aprendam e desenvolvam as capacidades que
são objetivos]
|
Propostas de atividade
[Situações de ensino e aprendizagem para
trabalhar com os conteúdos]
|
Formas de avaliação
[Situações mais adequadas para avaliar]
|
Relacionar os movimentos da Terra, Sol e
Lua, seu resultado e interferência na vida humana e no cotidiano.
|
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas, atlas, jornais, sites etc.) e
experimentos.
◦
Observação;
Experimentação; Representação através de desenhos.
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos.
◦
Participação em debates
coletivos, registrando suas ideias por escrito ou oralmente e reconsiderando
sua opinião em face de evidências obtidas por diferentes fontes de
informação.
◦
Reconhecimento e
emprego de linguagem científica (nomes, gráficos, símbolos e representações)
relativa à Terra e à Lua.
◦
Valorização da
observação como meio para descobrir as regularidades da natureza.
◦
Reconhecimento das
características da Lua, como dimensões, distância em relação à Terra,
movimentos e composição.
◦
Observação da lua e
suas fases - nova, crescente, cheia e minguante.
◦
Reconhecimento e
representação, em desenhos e esquemas, das diferentes fases da Lua.
◦
Reconhecimento da
natureza cíclica de movimentos da Terra, Sol e Lua, associando-os a fenômenos
naturais, ao calendário e influências na vida humana.
◦
Informações sobre o
calendário e sua relação com os movimentos terrestres (estações do ano,
semana, noite e dia).
◦
Conceito de tempo
cíclico (dia, mês, ano).
◦
Localização histórica e
comparação entre diferentes medidores de tempo, como relógio de sol, de água
ou areia e os atuais.
◦
Comparação das
estações do ano; observação dos fenômenos cíclicos de cada uma e como são
diferentes em cada região climática; sua interferência na natureza e nas
atividades econômicas.
◦
Organização e registro
de informações sobre a duração do dia em diferentes épocas do ano e sobre os
horários de nascimento e ocaso do Sol e da Lua.
◦
Representação, através
de maquetes, esquemas, desenhos, analogias, dramatizações ou outras formas, a
posição da Terra em sua órbita em relação ao Sol nas diferentes estações do
ano.
|
◦
Situação para levantar
os conhecimentos que os alunos já trazem sobre a Lua, por que ela aparece de
formas diferentes no céu e sobre sua influência na Terra.
◦
Situações para leitura e
discussão compartilhada – com incentivo para a leitura e fala de todos.
◦
Pesquisa bibliográfica
sobre a influência da Lua na vida planetária, visando comparar com os
conhecimentos iniciais dos alunos e discutir quais efeitos apontados por eles
são apoiados por evidências científicas.
◦
Atividades
investigativas, ou seja, diferentes modalidades de trabalho prático, para os
alunos, em pequenos grupos, vivenciarem procedimentos próprios da área: coleta
de dados e informações por meio de entrevistas, observações, levantamento de
hipóteses, experimentações, criação de maquetes ou de outras montagens. Entre elas:
-
montagem de um modelo
para observar, discutir, relacionar as mudanças apresentadas pela lua ao
longo de seu ciclo.
-
montagem de experimentos simples com o uso de um globo
terrestre, lanterna e outros objetos afins para compreensão e demonstração do
movimento terrestre e suas consequências: dia, noite, estações do ano etc.
◦
Elaboração de registro das
atividades investigativas com as informações obtidas organizadas por meio de
desenhos, tabelas e explicações.
◦
Atividades
investigativas para os alunos vivenciarem individualmente, como:
-
Observação orientada do
céu noturno para acompanhamento da Lua em seu ciclo de 28 dias, que organiza
os calendários tradicionais, utilizando binóculos, quando houver disponível.
◦
Elaboração de registro
das observações contemplando hora, local da observação e as informações
obtidas, organizadas por meio de desenhos, tabelas simples e explicações.
◦
A partir das observações
e de pesquisas para identificação dos horários em que aparece e desaparece no
céu, elaboração, em pequenos grupos, de um modelo que explique as
transformações pelo qual a Lua passa neste período de 28 dias.
◦
Situação para
socialização e discussão dos modelos elaborados.
◦
Apresentação de
informações com apoio de documentários e imagens da evolução dos
conhecimentos na astronomia, tendo a Lua como contexto.
◦
Pesquisa em revistas de
divulgação científica, livros didáticos, sites especializados em astronomia a
partir de roteiros construídos coletivamente sob orientação do professor
sobre a Lua e os movimentos da Terra, envolvendo a localização e relação
entre informações, exploração da leitura de imagens, tabelas, gráficos,
símbolos etc.
◦
Construção, com os
alunos, de tabelas simples para sistematizar informações obtidas pela
pesquisa.
◦
Leitura de texto
informativo (individual, duplas, pequenos grupos) com proposta de estudo
sobre as diferenças entre as estações do ano nas diferentes regiões
climáticas.
◦
Levantamento de
informações sobre a interferência das estações do ano nas atividades
econômicas e sociais da região, comparando com outras regiões (do Brasil e ou
de outros países).
◦
Pesquisa em fontes
diversas sobre tipos de calendários e formas de contagem do tempo por outras
culturas.
◦
Situação para
socialização das pesquisas e discussão das regularidades que permitem
orientação no espaço e medida de tempo – uso por culturas antes de outros
instrumentos como bússola, relógio e calendários atuais.
◦
Apresentação de ao menos
um texto com informações sobre calendários de culturas mais antigas (como os
babilônios e egípcios) e outro sobre a história do nosso calendário atual,
para discussão de suas características e bases sob os quais foram
construídos.
|
Algumas propostas:
◦ Observação, registro e análise:
-
dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre:
▫ a lua;
▫
as diferentes formas que
ela apresenta;
▫ sua influência na Terra.
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades de estudo.
◦
Confrontação entre
ideias prévias e hipóteses iniciais do aluno com o registro de seus
conhecimentos e opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo,
considerando: adequação conceitual, uso da linguagem científica e organização
das informações.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos feitos pelos alunos durante as atividades investigativas.
Observação:
Pode se restringir o número de grupos observados em
cada situação investigativa: observar argumentação, observação, levantamento
de hipótese, participação no trabalho da equipe. Registrar dados para avaliar
a evolução do aluno ao longo do semestre.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da
participação e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas de etapas de transformação, maquete, relato
pessoal, relatório ou outra.
Outras propostas:
◦
Elaboração de texto e
esquema sobre as fases da lua.
◦
Relatos orais de
pesquisas, experimentos e observações.
◦
Modelo explicativo para
as mudanças da lua.
◦
Uso da representação da
Terra (ilustração de livro ou montagem de modelo) para mostrar a posição da
Terra em sua órbita em relação ao Sol, seu eixo inclinado em relação ao plano
orbital e explicar as estações do ano. Relato oral, ou pequeno texto como legenda para ilustração.
◦
Registro em uma página
de calendário ficcional das fases da lua, a partir de uma data e fase
assinaladas previamente.
◦
Verificação da aquisição
de nomenclatura específica das ciências naturais no discurso oral e produção
escrita dos alunos.
◦
Seleção de palavras-chave ou frases significativas de um texto e
organização de esquema-síntese ou exposição oral.
◦
Legendar figura representando as fases da Lua.
◦
Questão problema para
ser resolvida ao final do tema trabalhado.
◦
Avaliações escritas com
questões de diversas modalidades (a partir de textos, múltipla escolha,
situações-problema etc.), buscando identificar os conhecimentos adquiridos
pelo aluno acerca do sistema Terra-Sol-Lua, seus movimentos (o caráter
cíclico, interferência na vida humana etc.) e medidas de tempo utilizadas
atualmente e ao longo da história.
|
Identificar padrões de semelhanças e características
comuns entre variedades de plantas, de animais e de outros seres vivos.
|
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas, atlas, jornais, sites) e experimentos.
◦
Observação;
Experimentação; Representação através de desenhos.
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos.
◦
Reconhecimento e
emprego de linguagem científica (nomes, gráficos, símbolos e representações)
relativa ao estudo dos sistemas organizados dos seres vivos e dos de
classificação biológica.
◦
Identificação dos
sistemas organizados de classificação dos seres vivos como referência
auxiliar no seu estudo.
◦
Reconhecimento de que
os sistemas de classificação e de nomenclatura dos seres vivos são
construções humanas para organizar o conhecimento da natureza.
◦
Identificação de
padrões de semelhança e características comuns entre variedade de plantas, de
animais e de outros seres vivos.
◦
Caracterização geral
dos principais grupos de seres vivos e identificação de exemplos de seres vivos pertencentes a eles
|
◦
Problematização sobre a
diversidade de seres vivos na Terra e as formas de classificá-los.
◦
Apresentação de
informações sobre os sistemas organizados de classificação e nomenclatura dos
seres vivos.
◦
Investigação inicial
sobre as características gerais dos principais grupos de seres vivos,
especialmente plantas e animais, contextualizando os ambientes observados.
Foco nas adaptações morfológicas ou fisiológicas à alimentação, respiração e
reprodução. A investigação envolve pesquisa em fontes diversas e atividades
práticas.
◦
Apresentação de
informações gerais sobre os principais grupos taxonômicos (reinos) nos quais
os seres vivos estão classificados por meio de exposição dialogada, exibição
de documentário, animação.
◦
Situações para
utilização de esquemas de classificações simples para identificar os
principais grupos de seres vivos, especialmente plantas e animais. O que se
pretende é sua identificação e caracterização, não sendo necessário cobrir
toda a sistemática dos seres vivos.
◦
Atividades
investigativas, tais como:
-
observação e registro
por meio de desenho de plantas e animais da localidade, ou da escola e seu
entorno mais próximo. Situações para socialização das observações, comparação
quanto às diferenças e semelhanças, identificação usando imagens;
-
construção de um
catálogo de folhas (herbário) de plantas da localidade, ou da escola e seu
entorno;
-
observação a olho nu e
com lupas e microscópio de plantas e animais, suas estruturas ou partes
delas;
-
observação de objetos ou
retalhos de madeira onde seja possível observar veios e marcas;
-
desenho e pesquisa com
familiares e outros adultos sobre o nome da madeira observada e se ela é
encontrada na região,etc.
◦
Situações para
socialização das pesquisas, tais como relato oral e exposição dos registros
(mural, “varal”, caixa arquivo etc.).
◦
Discussão de hipóteses
sobre a função dos veios na planta quando viva.
◦
Apresentação de
pranchas, imagens de livros didáticos, espécimes, ou outros recursos, de
plantas e animais e suas estruturas.
◦
Leitura de textos de
livros didáticos, paradidáticos, revistas de divulgação científica sobre
seres vivos, especialmente plantas e animais.
|
Algumas propostas:
◦ Observação, registro e análise:
-
dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre a diversidade dos seres
vivos e formas possíveis de classifica-los,
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades propostas.
◦
Confrontação entre
idéias prévias e hipóteses iniciais do aluno com o registro de seus
conhecimentos e opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo,
considerando: adequação conceitual, uso da linguagem científica e organização
das informações.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos feitos pelos alunos durante as atividades investigativas.
Observação:
Pode se restringir o número de grupos observados em
cada situação investigativa: observar argumentação, observação, levantamento
de hipótese, participação no trabalho da equipe. Registrar dados para avaliar
a evolução do aluno ao longo do semestre.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da
participação e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas de etapas de transformação, maquete, relato
pessoal, relatório ou outra.
◦
Verificação da aquisição
de nomenclatura específica das ciências naturais no discurso oral e produção
escrita dos alunos.
Outras propostas:
◦
Situação problema: em
que grupo taxonômico classificar um determinado ser vivo exemplos a partir da
apresentação de suas características gerais.
◦
Apresentação de imagens
de alguns seres vivos para identificar o grupo a qual pertencem usando
esquemas simples de classificação.
◦
Herbário
◦
Avaliações escritas com
questões de diversas modalidades (a partir de textos, múltipla escolha,
situações-problema etc.), buscando identificar os conhecimentos adquiridos
pelo aluno acerca das características gerais dos grupos taxonômicos estudados
e dos sistemas organizados usados para sua classificação.
|
Compreender as características básicas dos ecossistemas relacionando o
meio físico à diversidade de vida que apresentam.
|
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas, atlas, jornais, sites) e experimentos.
◦
Observação;
Experimentação; Representação através de desenhos.
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos.
◦
Reconhecimento e
emprego de linguagem científica (nomes, gráficos, símbolos e representações)
relativa ao estudo dos seres vivos e ecologia.
◦
Comparação entre
diferentes seres vivos que habitam diferentes ambientes, segundo suas
características: estrutura, relação com
água e busca de alimentos, reprodução e crescimento, associados aos modos de
vida e aos ambientes que habitam, numa aproximação ao conceito de adaptação.
◦
Elaboração de hipóteses
sobre a diversidade e as adaptações dos seres vivos.
◦
Identificação de
exemplos de adaptação biológica em ambientes aquáticos e terrestres, e entre
ambientes gelados e muito quentes, reconhecendo a diversidade de vida e sua
abrangência no planeta Terra ao longo do tempo geológico.
◦
Comparação de
diferentes ecossistemas quanto à vegetação e à fauna, suas inter-relações e
interações com o solo, clima, disponibilidade de luz e de água.
◦
Investigação sobre a
diversidade dos seres vivos, compreendendo cadeias alimentares e outras
relações e identificando desequilíbrios ecológicos produzidos por intervenção
humana.
◦
Conceitos de
ecossistema, ciclo de materiais, cadeia e teia alimentar.
◦
Pesquisa de textos
históricos de naturalistas.
◦
Representações através
de desenhos ou esquemas, experimentos laboratoriais simples, usando restos de
comida, outros resíduos e instrumentos práticos.
|
◦
Situações para levantar
as idéias iniciais dos alunos sobre o que é um ecossistema, o que o
caracteriza, sobre as relações entre meio físico e tipo de vida num
determinado ambiente.
◦
Apresentação de figuras
de animais e plantas de ambientes diferentes e discussão de suas
características, levantando hipóteses sobre seu modo de vida e respectivo
ambiente.
◦
Investigação inicial
sobre os ecossistemas e sua caracterização geral envolvendo pesquisa em fontes diversas e atividades
práticas.
◦
Apresentação de
informações gerais sobre a caracterização dos ecossistemas por meio de exposição
dialogada, exibição de documentário, animação.
◦
Situações para
socialização das pesquisas, tais como relato oral e exposição dos registros
(mural, “varal”, caixa arquivo etc.).
◦
Apresentação de
pranchas, imagens de livros didáticos, ou outros recursos, de diferentes
ecossistemas e respectivas biodiversidades; de cadeias e teias alimentares;
de ciclos de materiais.
◦
Leitura de textos de
livros didáticos, paradidáticos, revistas de divulgação científica sobre ecossistemas, ciclo de materiais, cadeia e
teia alimentar, biodiversidade.
◦
Situações para comparação
entre dois ambientes sob o ponto de vista de seus componentes (água, solo,
seres vivos) e as condições de vida dos seres vivos.
◦
Visitação repetida,
planejada, orientada pelo professor e organizada com os alunos para pesquisar
a biodiversidade de alguns ambientes, envolvendo observações, entrevistas,
estudos de campo. Os recortes ambientais selecionados para comparação podem
ser escolhidos na própria escola, em locais cultivados (horta, jardim,
pomar), na localidade (praças, campos, terrenos e parques) e áreas de
proteção ambiental. A escolha deve favorecer a percepção de diferenças entre
as variáveis consideradas no estudo.
◦
Organização dos dados
coletados sob forma de relatórios com tabelas, gráficos referentes às
informações obtidas.
◦
Comparação da biodiversidade
de locais diferentes, considerando ambientes terrestres e aquáticos.
Observação:
É importante relacionar
algumas das condições apresentadas pelos locais estudados (por visitação ou
estudados por meio de textos e programas de vídeo) com a biodiversidade nele
encontrada.
◦
Levantamento e discussão
de hipóteses sobre possíveis consequências para a biodiversidade destes
locais caso algumas destas condições fossem alteradas (tais como luz, água,
temperatura, inclusão de espécies novas, desaparecimento de outras etc.).
◦
Apresentação de texto
com relato de naturalista e comparação da região descrita com a forma como se
apresenta atualmente, pesquisando sobre o naturalista apresentado no texto.
Observação:
Darwin passou pelo Rio e pelo Nordeste nos anos
1830, Carl
von Martius (
◦
Situações para construir
os conceitos de ecossistema cadeia e teia alimentar, ciclos de
materiais.
◦
Montagem de uma mini
composteira (em aquário ou embalagem de vidro transparente) e acompanhamento
do processo do que acontece com os materiais biodegradáveis e não
biodegradáveis que forem colocados.
◦
Elaboração do relatório
da atividade, contendo materiais utilizados, procedimentos, esquema da
montagem e dados observados durante o processo, organizados em tabelas e
texto.
◦
Montagem de um terrário
como forma de representação de um ambiente terrestre. Discussão sobre os
componentes deste ambiente para garantir que as espécies de plantas e animais
ali colocados encontrem condições para sobreviverem juntos. Registro da montagem e acompanhamento das
observações.
|
Algumas propostas:
◦ Observação, registro e análise:
-
dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre formação da Terra,
origem dos seres vivos e as mudanças que sofreram ao longo do tempo;
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades propostas.
◦
Confrontação entre
ideias prévias e hipóteses iniciais do aluno com o registro de seus
conhecimentos e opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo, considerando:
adequação conceitual, uso da linguagem científica e organização das
informações.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos feitos pelos alunos durante as atividades investigativas.
Observação:
Pode se restringir o número de grupos observados em
cada situação investigativa: observar argumentação, observação, levantamento
de hipótese, participação no trabalho da equipe. Registrar dados para avaliar
a evolução do aluno ao longo do semestre.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da
participação e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da aprendizagem das diferentes
linguagens ou formas de representação trabalhadas em um tema: texto, tabela,
quadro, gráfico, esquemas de etapas de transformação, maquete, relato
pessoal, relatório ou outra.
◦
Verificação da aquisição
de nomenclatura específica das ciências naturais no discurso oral e produção
escrita dos alunos.
Outras propostas:
◦
Interpretação ou
organização de esquemas para indicar relações alimentares de um determinado
ambiente.
◦
Representação de cadeias
alimentares a partir da descrição apresentada em pequenos textos.
◦
Criação de texto a
partir de cadeias apresentadas sob forma de esquema.
◦
Construção de cadeias
alimentares a partir das observações e pesquisas feitas sobre os ambientes
estudados.
◦
Planejamento e montagem
do Terrário para avaliação dos conceitos desenvolvidos (características
básicas de um ecossistema, cadeia alimentar, inter-relações entre água, ar,
solo e seres vivos, equilíbrio)..
◦
Avaliações escritas com
questões de diversas modalidades (a partir de textos, múltipla escolha,
situações-problema etc.), buscando identificar os conhecimentos adquiridos
pelo aluno acerca dos variados ecossistemas e suas características, atuais e
extintos, bem como mudanças ocorridas ao longo da história, suas razões e
consequências.
|
Interpretar situações de equilíbrio e
desequilíbrio ambiental relacionando informações sobre a interferência do ser
humano e seu impacto nos biomas brasileiros.
|
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas de divulgação científica, atlas, jornais,
sites, entrevistas, experimentação etc.).
◦
Interpretação de
gráficos e tabelas.
◦
Leitura e
interpretação de textos diversos
◦
Conceito
de equilíbrio ambiental.
◦
Elaboração de perguntas,
seleção, organização e registro de dados e ideias para investigar a dinâmica
dos ambientes.
◦
Elaboração,
individualmente e em grupo, de relatos orais e outras formas de registro
acerca dos biomas brasileiros.
◦
Identificação e
localização em mapas dos biomas brasileiros, comparando suas características
estruturais e interações com atividades humanas.
◦
Identificação, em textos
diversos e outros veículos, de diferentes argumentos sobre
preservação/conservação ambiental.
◦
Conhecimentos acerca de
medidas de proteção e recuperação dos ambientes brasileiros (legislação,
áreas de proteção ambiental, atuação de grupos organizados etc.).
|
◦
Situação para levantar e
discutir o que os alunos sabem sobre equilíbrio ambiental e como esta questão
se apresenta nos principais biomas brasileiros.
◦
Situações para uso de
mapas com os principais biomas brasileiros para identificação e análise de
informações.
◦
Discussão de questões
ambientais divulgadas pela imprensa, especialmente as regionais,
considerando: a identificação da questão, de suas causas, interesses
envolvidos, consequências para a biodiversidade, a qualidade da vida humana e
do ambiente.
◦
Situações para
apresentação e caracterização dos principais biomas brasileiros (através de
documentários, textos diversos, imagens etc.).
◦
Situações para pesquisa,
em atlas ambientais, livros didáticos e revistas de divulgação científica, de
situações (especialmente no Brasil) de desequilíbrios ambientais provocadas
por ações antrópicas.
◦
Pesquisa em atlas
ambientais, livros didáticos, revistas de divulgação científica, sites,
jornais de legislação, sobre projetos e ou ações de recuperação e proteção da
biodiversidade brasileira.
◦
Situações para
sistematização dos conceitos já apresentados e discutidos.
|
Algumas propostas:
◦ Observação, registro e análise:
-
dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre equilíbrio ambiental e como esta questão se apresenta
nos principais biomas brasileiros;
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades propostas.
◦
Confrontação entre ideias
prévias e hipóteses iniciais do aluno com o registro de seus conhecimentos e
opiniões ao longo do semestre.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da participação
e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da
aprendizagem das diferentes linguagens ou formas de representação trabalhadas
em um tema: texto, tabela, quadro, gráfico, esquemas de etapas de
transformação, maquete, relato pessoal, relatório ou outra.
◦
Verificação da aquisição
de nomenclatura específica das Ciências Naturais no discurso oral e produção
escrita dos alunos.
Outras propostas:
◦
Situação hipotética de um
ambiente e da introdução de alguma variável nova (aumento do número de
indivíduos de uma determinada população, introdução de espécie nova, aumento
de temperatura, diminuição de chuvas) para prever possíveis consequências no
seu equilíbrio.
◦
Seleção de um texto
pesquisado para comentários segundo critérios definidos e apresentados aos
alunos.
◦
Análise da qualidade da
argumentação nas discussões propostas.
◦
Análise de uma situação
ambiental (local ou hipotética) para identificar causas e consequências da
interferência humana na biodiversidade. Elaboração de uma sugestão/proposta
de ação para intervenção positiva na situação.
◦
Elaboração de legendas
para figuras dos principais biomas brasileiros identificando-os e
caracterizando-os de forma geral.
◦
Avaliações escritas com
questões de diversas modalidades (a partir de textos, múltipla escolha,
situações-problema etc.), buscando identificar os conhecimentos adquiridos
pelo aluno acerca do equilíbrio e desequilíbrio ambiental, dinâmica das
cadeias alimentares, biomas brasileiros e medidas de proteção e recuperação
dos ambientes brasileiros.
|
Valorizar a disseminação de informações
socialmente relevantes aos membros da sua comunidade.
|
◦
Posição crítica diante de
questões ambientais.
◦
Elaboração de perguntas,
seleção, organização e registro de dados e ideias para investigar as questões
ambientais significativas para a região.
◦
Elaboração,
individualmente e em grupo, de relatos orais e outras formas de registro
acerca das questões e temas pesquisados.
◦
Participação em debates
coletivos sobre as questões ambientais e formas de proteção, registrando suas
ideias por escrito ou oralmente e reconsiderando sua opinião em face de
evidências obtidas por diferentes fontes de informação.
|
◦
Situações para debate
sobre questões ambientais com demais alunos, professores e convidados.
◦
Produção de material para
divulgar questões ambientais regionais para a comunidade.
◦
Produção de carta para
jornal ou órgão ambiental encaminhando a preocupação, opinião ou posição dos
alunos em relação à questão analisada.
◦
Pesquisa junto a ONGs e
outras instituições sobre a biodiversidade brasileira, problemas que a
ameaçam e ações para protegê-la, envolvendo comunicação com as instituições
organizadas.
◦
Organização de mural com
informações sobre espécies brasileiras ameaçadas de extinção para ser
apresentado na escola.
|
Algumas propostas:
◦
Avaliação da participação
e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da
aprendizagem das diferentes linguagens ou formas de representação trabalhadas
em um tema: texto, tabela, quadro, gráfico, esquemas de etapas de
transformação, maquete, relato pessoal, relatório ou outra.
◦
Verificação da aquisição
de nomenclatura específica das Ciências Naturais sobre as questões ambientais
no discurso oral e produção escrita dos alunos.
◦
Materiais produzidos a partir
das atividades propostas, considerando a qualidade da informação e da
comunicação.
◦
Organização de campanha
na escola sobre o tráfico de animais silvestres ou outro tema relevante
selecionado pelos alunos, com a mediação do professor.
|
Compreender a alimentação humana, a obtenção e
a conservação dos alimentos, sua digestão no organismo e o papel dos
nutrientes na sua constituição e saúde.
|
◦
Busca de informação em
fontes variadas (livros, revistas, atlas de anatomia, jornais, sites etc.) e
experimentos.
◦
Observação;
Experimentação; Representação através de desenhos.
◦
Interpretação de gráficos
e tabelas.
◦
Leitura e interpretação
de textos diversos.
◦
Participação em debates
coletivos, registrando suas ideias por escrito ou oralmente e reconsiderando
sua opinião em face de evidências obtidas por diferentes fontes de
informação.
◦
Reconhecimento e emprego
de linguagem científica (nomes, gráficos, símbolos e representações) relativa
à nutrição e ao sistema digestório.
◦
Reconhecimento e
representação, em desenhos e esquemas, dos componentes do sistema digestório
humano.
◦
Compreensão do organismo
humano como um todo, reconhecendo fatores internos e externos ao corpo que
concorrem para a manutenção do equilíbrio e a promoção da saúde.
◦
Classificação dos
alimentos em grupos de construtores, energéticos e reguladores,
caracterizando o papel de cada grupo no organismo humano.
◦
Avaliação da própria
dieta, reconhecendo as consequências da alimentação inadequada e a perda de
nutrientes na industrialização de alguns alimentos.
◦
Noções sobre o sistema
digestório humano, do ponto de vista anatômico e fisiológico.
◦
Compreensão dos processos
envolvidos nas funções vitais de nutrição do organismo, estabelecendo
relações entre os fenômenos da digestão dos alimentos, a absorção de
nutrientes e sua distribuição pela circulação sanguínea para os tecidos do
organismo.
◦
Distinção entre
transformações físicas e químicas sofridas pelos alimentos no processo
digestivo.
◦
Identificação das
necessidades calóricas do organismo humano e da relação entre energia
consumida pelos alimentos e suas transformações em diferentes atividades
físicas e metabólicas.
◦
Reconhecimento de alguns
alimentos como misturas de diferentes substâncias, identificando sua
composição básica.
◦
Identificação de
grandezas físicas e correspondentes unidades presentes em rótulos de
alimentos, como massa, volume, valor calórico.
◦
Reconhecimento de que os
hábitos alimentares envolvem fatores emocionais, culturais e econômicos, além
das necessidades orgânicas.
◦
Valorização do cuidado
com o próprio corpo, com atenção para a alimentação adequada.
◦
Reconhecimento, nas
propagandas de produtos alimentícios, de informações fundamentadas e
discriminação de possível propaganda enganosa.
◦
Valorização dos
comportamentos de atenção ao consumo de alimentos e exercício dos direitos de
consumidor.
|
◦
Situação para levantar os
conhecimentos que os alunos já trazem sobre a composição dos alimentos, sobre
hábitos alimentares, dietas. Uma dieta da moda pode ser o disparador de uma
discussão que permite levantar as ideias iniciais dos alunos.
◦
Situações para leitura e
discussão compartilhada de materiais diversos sobre o tema – com incentivo
para a leitura e fala de todos.
◦
Pesquisa bibliográfica
sobre os grupos de alimentos, visando comparar com os conhecimentos iniciais dos
alunos e discutir possíveis questões apontadas por eles apoiadas por
evidências científicas.
◦
Situações para estudo
(por meio de textos, modelos, experimentos, utilização de recursos
audiovisuais e explicações necessárias) do sistema digestório humano e do
processo de digestão.
◦
Leitura de texto
informativo (individual, duplas, pequenos grupos) com proposta de estudo
sobre as necessidades calóricas do organismo humano, a relação entre energia
consumida através dos alimentos e suas transformações em diferentes
atividades físicas e metabólicas.
◦
Registro (individual) do
que o aluno comeu durante um dia e organização e sistematização (em grupo)
dos registros individuais por meio de textos e tabelas.
◦
Análise dos resultados e
avaliação das dietas considerando os conhecimentos desenvolvidos.
◦
Atividades
investigativas, ou seja, diferentes modalidades de trabalho prático, para os
alunos, em pequenos grupos, vivenciarem procedimentos próprios da área:
coleta de dados e informações por meio de entrevistas, observações,
levantamento de hipóteses, experimentações, criação de maquetes ou de outras
montagens. Entre elas:
-
desenhar
(individualmente) em contornos do corpo humano os órgãos internos do sistema
digestório;
-
em grupo, socializar os
desenhos e identificar as semelhanças e diferenças que apresentam;
-
a partir de referências
apresentadas pelo professor, comparar a produção coletiva e produzir um novo
contorno com o desenho do sistema digestório;
-
construção de modelos que
representem o sistema digestório humano;
-
oficinas para montagem de
cardápios considerando: produtos regionais, necessidades nutricionais de
diferentes faixas etárias, modos de vida, preço dos alimentos etc.
-
experiência para
observação de características de reações químicas envolvendo os alimentos e
suas transformações.
◦
Atividades para leitura
de rótulos de embalagens de alimentos, considerando a composição, grandezas
físicas e correspondentes unidades como massa, volume, valor calórico etc.
◦
Análise crítica de uma
peça publicitária sobre um produto alimentício, após pesquisa (em grupo),
considerando sua composição, valor nutricional e calórico, aditivos etc. e a
mensagem (explícita ou implícita) da peça.
◦
Debate: A propaganda
determina o que eu como?
◦
Elaboração de registro
das atividades investigativas com as informações obtidas organizadas por meio
de desenhos, tabelas e explicações.
◦
Uso de torço humano,
pranchas de anatomia, ilustrações e esquemas para reconhecimento e
identificação dos órgãos do sistema digestório humano. A ênfase não deve ser
decorar os nomes das estruturas apresentadas, mas o processo que ocorre ao
longo do sistema. Pode-se comparar com o desenho feito nas atividades
investigativas e promover as alterações que o grupo julgar necessárias.
◦
Situações para estudos
comparativos de vários grupos de animais, incluindo-se a espécie humana,
sobre alimentação e digestão, utilizando leituras de textos sobre o assunto,
pranchas, ilustrações e modelos, exibição de vídeos e outros recursos
audiovisuais, além das explicações necessárias. Atentar para as relações
adaptativas apresentadas pelos seres vivos ao seu ambiente e hábitos
alimentares.
◦
Situações para
sistematização dos conceitos já apresentados e discutidos.
|
Algumas propostas:
◦ Observação, registro e análise:
-
dos conhecimentos que o
aluno já possui sobre composição dos alimentos, sobre hábitos alimentares e
dietas;
-
de como o aluno procede
enquanto realiza as atividades de estudo.
◦
Confrontação entre ideias
prévias e hipóteses iniciais do aluno e o registro de seus conhecimentos e
opiniões ao longo do semestre.
◦
Registros e relatórios
das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupo,
considerando adequação conceitual, uso da linguagem científica e organização
das informações.
◦
Acompanhamento dos
trabalhos feitos pelos alunos durante as atividades investigativas.
◦
Esquemas, mapas
conceituais e sínteses elaborados a partir das leituras feitas ao longo do
semestre.
◦
Avaliação da participação
e disposição do aluno nas diferentes atividades realizadas.
◦
Acompanhamento da
aprendizagem das diferentes linguagens ou formas de representação trabalhadas
em um tema: texto, tabela, quadro, gráfico, esquemas de etapas de
transformação, maquete, relato pessoal, relatório ou outra.
Outras propostas:
◦
Questão-problema para ser
resolvida (individualmente e em grupo).
◦
Produção para socializar
as informações pesquisadas (mural, exposição, caderno de receitas a partir
das oficinas) considerando adequação conceitual e do emprego de terminologia
científica tanto oral quanto escrita.
◦
Leitura e discussão de um
rótulo de alimento industrializado (previamente selecionado pelo professor)
quanto à composição, grandezas físicas e correspondentes unidades, como
massa, volume, valor calórico.
◦
Avaliação de um cardápio
considerando a adequação do ponto de vista nutricional e da saúde,
considerando a faixa etária e modo de vida.
◦
Atividades para
identificar os órgãos do sistema digestório humano representados em figuras.
◦
Avaliações escritas com
questões de diversas modalidades (a partir de textos, múltipla escolha,
situações-problema etc.), buscando identificar os conhecimentos adquiridos
pelo aluno acerca da nutrição, sistema digestório, processo de digestão.
|
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